O petróleo no mundo e no Brasil.

O petróleo é uma matéria resultante de transformações químicas de fósseis animais e vegetais depositados, principalmente, em fundo de mares. A utilidade deste material é indispensável no mundo contemporâneo, servindo para produção de energia elétrica; matéria-prima da gasolina e do diesel; e, matéria-prima de produtos como plástico, borracha, asfalto etc.

A utilização do petróleo se acentuou principalmente, após a segunda Guerra Mundial demonstrando toda a sua força estratégica para o desenvolvimento do país. Com isto, em 1960 é criada a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) que atualmente contem 13 países Angola, Argélia, Líbia, Nigéria, Venezuela, Equador, Arábia Saudita, Emirados Árabes, Irã, Iraque, Kuwait, Qatar e Indonésia (sob revisão). Estes países são os detentores das maiores reservas de petróleo do mundo.
Para a extração de petróleo das reservas tanto continentais, quanto marítimas. Os Estados podem gerir das seguintes formas:

Concessão: São concedidos, por meio de licitação, os direitos de exploração e produção sobre determinada área a uma companhia petrolífera, seja ela nacional, estrangeira, estatal ou privada. A empresa é responsável por todo o investimento e risco, paga impostos, royalties e participações e, em contrapartida, fica com a propriedade daquilo que for extraído. Esse sistema é o adotado no Brasil e nos Estados Unidos.

Partilha da produção: Por meio de assinatura de um contrato, uma petroleira fica responsável pelo financiamento, risco e desenvolvimento da exploração e produção em determinada área. Encontrando o petróleo, a empresa recebe uma parcela que será destinada a cobrir os custos. O que sobrar de combustível é dividido entre a companhia e o Estado. Tal gestão é utilizada pela China, Rússia e na maioria dos países africanos.

Prestação de serviços:
Uma companhia petrolífera paga todos os custos de exploração e desenvolvimento e entrega toda a produção para o Estado, recebendo em troca uma remuneração pela prestação do serviço. Os custos são compensados por meio de um desconto na compra de petróleo cru, pagamento em dinheiro ou parcela da produção. Alguns dos países que adotam esse modelo são Irã, o Kuwait e a Venezuela.

Monopólio estatal: Exclusividade da pesquisa, exploração e produção pertencem ao Estado. Segmento fica completamente fechado à participação de empresas privadas e, portanto, não há a entrada de capital. Essa forma de exploração que vigora na Arábia Saudita, país que possui a maior produção e reservas mundiais.

A gestão do petróleo no território do país dependerá da política e desenvolvimento do país. Nem todos os países têm a tecnologia necessária para extração do petróleo. A política do país também influenciará no modelo de gestão para o recurso natural.
No Brasil, encontramos dois tipos de gestão do petróleo: a estatal pela Petrobras; e, através de concessões com diversas empresas estrangeiras. Atualmente, com a descoberta de novas reservas de petróleo na camada do pré-sal localizada no litoral brasileiro que se estende de Santa Catarina até o Espírito Santo, situada a sete mil metros abaixo da superfície. Apresenta-se como uma oportunidade para o Brasil.

Com a nova reserva, o Brasil pode saltar no ranking das maiores reservas de petróleo do mundo do 16º lugar para o 6º lugar com a estimativa de 100 bilhões de barris. Os mais otimistas especulam que o Brasil pode chegar ao primeiro lugar com 338 bilhões de barris desbancando a Arábia Saudita. Porém o que torna mais importante no momento não é a colocação no ranking e sim o modelo de gestão a ser adotado.

“O PETRÓLEO TEM QUE SER NOSSO”

6 comentários:

Anônimo disse...

BOM,UM POUCO INCOMPLETO,GOSTEI.

Anônimo disse...

SEMINÁRIO SOBRE PETRÓLEO E GÁS

Desafios operacionais e
financeiros para expansão da indústria
do petróleo e gás no Brasil

OBJETIVO: Avaliar as oportunidades de negócios - e os desafios - do setor de petróleo e gás no Brasil.

PÚBLICO: Executivos e empresários do setor de petróleo, prestadores de serviços e especialistas do setor.

DATA: 28/09/12

HORÁRIO: 8h30 às 18h30

LOCAL: Auditório da Firjan, Av. Calógeras 1, Centro
Rio de Janeiro – RJ

Para saber a programação completa e informações sobre inscrição acesse o site www.alquimiadosaber.com.br .
Tel: (21) 3553-1234
E-mail: contato@alquimiadosaber.com.br

Anônimo disse...

gosto de pintin, sou biba mas adoreeeeeei <3

Anônimo disse...

Odeio bixas, sou contra este movimento... Paz no coração

Anônimo disse...

Qm n gosta de um cuzin de macho, apertadinho !!! Hmmmm

Anônimo disse...

Eu, pederasta insignificante !